Quando a China mudar o mundo




Quando a China mudar o mundo

Erik Izraelewicz







Sinopse


A China despertou; o mundo treme. Jamais, na historia económica, uma nação tão grande (1,3 mil milhões de habitantes) teve um crescimento tão elevado (8 % ao ano) durante um período tão longo (25 anos). Este sucesso deveria tranquilizar-nos; em vez disso inquieta-nos. Num quarto de século, o mundo alterou a China. Actualmente, a China altera o mundo. Amanhã, ela será, talvez, a primeira potência económica, à frente dos Estados Unidos. Pela sua desmesura, apetite e meios, pelo hipercapitalismo ali também reinante, o Império do Meio desestabiliza todos os mercados - os do petróleo, do aço, do ouro, do trigo, da tecnologia, do trabalho, etc. O choque chinês afecta tudo. Erik Jzraelewicz analisa com notável clareza este terramoto mostrando, com exemplos, de que modo a China modifica a nossa vida. Teremos nós a certeza de que a mundialização será feliz?
Autor de Ce monde qui nous attend (1997), e de Capitalisme Zinzin (1999), Erik Izraelewicz é director adjunto da redacção de Echos.




Outras Informações

Editora: AMBAR
ISBN: 972-43-0956-8
Nº de Páginas: 183
Ano da 1ª Edição: 2005

2 comentários:

Anónimo disse...

Li o livro e de facto foi um conforto ver que os meus receios encontraram factos que os fundamentam.

No entando existe uma contra-medida - o livro de George Steiner - A ideia de europa, com prefácio de josé Manuel Maria Barroso. Reconfortante ideia de que esta corrida - poder económico e loby internacionas, pode bem ser uma corrida à qual os europeus nao concorrem, antes participam em algumas das provas, seleccionadas conforme as capacidades e apetências pontuais de algumas individualidades do espaço europeu.

A nossa corrida é outra - uma sociedade de direitos de protecção comum das diferenças, como diria muito bem George Steiner - um musaico cultural. Eu acrescento, uma obra de Klint - existem padrões que se repetem mas os tons são diferentes.

Anónimo disse...

Muito instrutivo este blog, alto nível, coisa rara. Excelentes artigos. Parabéns.
Quando tiver um tempo disponível, visite o nosso diário: La Insignia.
Um abraço